terça-feira, 17 de junho de 2008

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Eu te amo não é bom dia caramba!! É tão dificil de entender isso? Amar é tão doce, tão puro... Mas não é algo que se pegue no ar.
Proferir essas três palavrinhas em vão machuca quem ouve, e machuca ainda mais quem quer acreditar nelas. Eu cansei de dizer isso, mas eu não suporto mais. To surtando, não dá... Será que só eu vejo que aquele "eu te amo" é sinônimo de "quero te comer"? Poxa... Eu sei que não é fácil perder alguém que correu atrás por 3 anos, deve fazer mal ao ego.O ego... Aí é que está!!! O ego, ele decide tudo... Quem se ama, quem se gosta, quem faz bem ao seu ego, e se não faz mais? Bá... azar o seu daí...
Não dá mais, ouvir isso assim, só faz os meus sentimentos irem por terra e as minhas lágrimas rolarem. Eu tento, procuro, acho e perco. Bem legal isso... Mas só tem uma explicação: eu amo quem não quero amar! O pior é que a pessoa diz me amar, mas é impossível acreditar nisso. Meu coração já não consegue mais...
Eu visto a minha armadura e ao tentar tirá-la, por um minuto sequer, sou atingida pela "faca inimiga". Só queria poder te dizer que o meu vício não passou, que eu te amo com todas as forças, do fundo da minha alma, mas não dá. Não mais. Quero tanto acreditar que realmente me amas mas não posso, não consigo. Criei uma grossa camada de gelo no meu coração e ninguém consegue derreter. É verdade que muitos tentam mas nenhum sentimento chegou perto daquele que eu tenho por ti. Amor é amor, não tem como explicar... ai como eu odeio o amor...
Estava indo tão certinho, mas foi só você jogar as três flechas (EU-TE-AMO) que caiu novamente tudo. Falei o que não devia e o urso criou garras... ah, fiquei tão triste... até uma lágrima rolou... O engraçado é que as que rolam por você são mais grossas, mais numerosas... Ah, esse texto tá tão confuso, quem tentar ler não vai entender nada... Mas quando se deixa as palavras simplesmente virem é isso que dá. Eu não quero e nem vou organizar as idéias aqui. Quem tiver que entender, se ler, vai entender.


->Brigada Mestre por mais uma vez me dar doses consideráveis de realidade.