terça-feira, 30 de junho de 2009

Promete que deita ao meu ladinho, me abraça e dorme ali mesmo?

Promete que sente saudades, que quando me encontrar vai sorrir, me abraçar e não soltar?

Deita no colchão comigo pra ver um filme?

Mata o bichinho que eu tenho medo?

Coloca a musica que eu gosto?

E quando ouvir a nossa música me liga só pra dizer que lembrou de mim? Você promete?

Canta pra mim?

Não me faz sentir ciúmes? Promete?

Promete que não vai querer que eu vá embora, e que vai roubar um beijo quando eu não estiver prestando atenção?

Deitar embaixo das cobertas comigo e não me deixar passar frio? Promete?

Promete ligar só pra ver se eu to bem?

Tira fotos comigo?

Promete que compra um potão de sorvete só pra nos dois? Promete?

Promete fazer carinho na minha mão?

Promete usar o perfume que eu gosto?

Pega no meu pé, e diz que não agüenta mais ficar longe de mim?

Promete que me manda flores?

Promete que vai deixar eu dar um beijo na sua orelha bem estralado?

Promete?

domingo, 28 de junho de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=wsST_dcvecc&NR=1

Os Ausentes

Eu não assisti ao programa, mas soube da história. O jornalista David Letterman recebeu Joaquim Phoenix para uma entrevista. O ator fez jus à fama de bad boy: não parou de mascar chiclete e só respondia com monossílabos e grunhidos, não facilitando o andamento da conversa. Letterman tentou, tentou, e como não conseguiu arrancar nada do sujeito, encerrou a entrevista com uma tirada ótima: “Joaquim, uma pena que você não pôde vir esta noite”.
Quando uma pessoa se dispõe a dar uma entrevista, tem que entrar no jogo: responder com generosidade ao que foi perguntado e valer-se de uma educação básica, caso tenha. É bom lembrar que a maioria das entrevistas não é feita apenas para dar ibope ao programa, e sim para ajudar na divulgação de algum projeto do convidado. Ambos saem ganhando. Só quem não ganha é a platéia quando o convidado finge que está lá, mas não está. Madonna é até hoje o trauma da carreira de Marilia Gabriela, pelos mesmos motivos.
Claro que há quem defenda a atitude de Phoenix com o argumento da “autenticidade”, mas existe uma sutil diferença entre ser autêntico e ser grosso. É muita inocência achar que podemos prescindir de uma certa performance social. Espero não estar ferindo a sensibilidade dos “autênticos”, mas de um teatrinho ninguém escapa, a não ser que queiramos voltar a viver nas cavernas.
Não sou de me irritar facilmente, mas acho um desrespeito quando uma pessoa faz questão de demonstrar que não compactua com a ocasião. São os casos daqueles que se emburram em torno de uma mesa de jantar e não fazem a menor questão de serem agradáveis. Pode ser num restaurante ou mesmo na casa de alguém: estão todos confraternizando, menos a “vítima”, que parece ter sido carregada para lá à força. Às vezes, foi mesmo. Sabemos a quanto uma mulher pode ser insistente ao tentar convencer um marido a participar de um aniversário de criança, assim como maridos também usam seu poder para arrastar a esposa para um evento burocrático. Não importa a situação: saiu de casa, esforce-se. Não precisa virar o mestre-de-cerimônias da noite, mas ao menos agracie seus semelhantes com dois ou três sorrisos. Não dói.
Dentro da igreja, ajoelhe-se. No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente para o mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o.
Ou faça de outro jeito, se preferir: dentro da igreja, escute-O. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente para o mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore.
Esteja!
Se não quiser participar, tudo bem, então fique na sua: na sua casa, no seu canto, na sua respeitável solidão. Melhor uma ausência honesta do que uma presença desaforada.



:)

quarta-feira, 24 de junho de 2009

E por fim eu que passei atestado de inocente...
É, faz paRte!

Mas bem de boa... Alguém me explica?!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ainda Não Passou - Nando Reis

Triste é não chorar
Sim, eu também chorei
E não, não há nenhum remédio
Pra curar essa dor
Que ainda não passou
Mas vai passar!
A dor que nos machucou
E não, não há nenhum relógio
pra fazer voltar... O tempo voa!
Triste é não chorar
Sim, eu também chorei
E não, não há nenhum remédio
Pra curar essa dor
Que ainda não passou
Mas vai passar!
A dor que nos machucou
E não, não há nenhum relógio
pra fazer voltar... O tempo voa!
Eu não suporto ver você sofrer
Não gosto de fazer ninguém querer se abster do passado
E o que passou, passou
E o que marcou, ficou
Se diferente eu fosse será que eu teria sido amado
Por você

domingo, 14 de junho de 2009

Tudo Inacabado

Deve fazer uns quarenta minutos que eu to na frente do computador, olhando feito uma idiota pro monitor sem saber por onde começar. O único motivo que me segura aqui, que não me deixa simplesmente mandar tudo longe e, fugir pro mundo da imaginação, é a necessidade que eu tenho sentido de escrever. Acho que eu me encontro em um turbilhão de sentimentos tão intenso que eu tenho me sentido sufocada. Bom, acho que eu vou tentar escrever um pouquinho de quase tudo, deixar outros pouquinhos subentendidos e ver no que dá. Alguém aí quer um chá de cereja? Tem mais água na chaleira, é só pegar.
Já que ninguém perguntou mesmo, eu digo: O cursinho anda ao mesmo tempo uma delícia e uma droga. Como eu disse ontem, eu não esperava estar aqui, nessa situação, esse ano. Eu queria tudo melhor, tudo diferente. Ou não. Eu queria UFRGS, eu queria ele, eu queria casa nova, corpo novo, cabelo novo, vida nova. Só queria. Mas o que eu tenho não é ruim, longe disso! Amo o que eu tenho, o que eu cativei e quem eu tenho me tornado. Ou não. Eu só espero, realmente, mudar as coisas dessa vez. E espero conseguir o que eu tanto quero!
Ok, ok! Eu sei que agindo dessa forma eu não vou mudar p**** nenhuma, mas fazer o quê? Eu sinto uma falta gigante dos abraços, dos beijos, dos carinhos (mesmo que às vezes sejam tapas e empurrões da cama ¬¬), do jeitinho lindo (demais!) como ele dorme agarradinho em mim, do sorriso que ele tem e o sorriso que eu só sei ter com ele. Eu devo ter sido a pessoa mais chata e repetitiva do mundo, mas fazer o quê?! Senti falta mesmo, sinto muita saudade e gosto pra c****** ainda, SIM!
E aí, vai encarar?
*E dois meses (e meio) depois ele sempre volta pro mesmo lugar. (e eu não to me achando, caramba! É só jeitinho de falar.*
Música(s)?
Better Together - Jack Johnson
Quando A Chuva Passar e Não Precisa Mudar – Ivete Sangalo

(A nossa história não termina aqui, pode acreditar.)

Ah, quer saber? Cansei. Outro dia eu continuo


:)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Postagens rápidas, nada demais... Tô sem tempo mesmo!

“O lado negro é o Yin e o branco o Yang; o pequeno círculo branco no lado negro significa que o Yin possui o Yang e, o círculo que o lado branco possui significa que Yang possui Yin.”


(:


p.s.: Liberdade por um final de semana, ou não.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Na traaaaave! (: